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quarta-feira, 26 de outubro de 2016

Polêmica da proibição das vaquejadas continua!

Imagem: Google Imagens/Reprodução
Do DIARIO DE PERNAMBUCO

A polêmica judicial em torno da proibição da vaquejada no país fortaleceu o posicionamento das entidades que defendem o meio ambiente. Atentos aos maus-tratos nesse tipo de competição, promotores de Justiça já cobravam medidas de proteção dos animais. Com a polêmica, à espera da publicação do acórdão do Supremo Tribunal Federal (STF), as cobranças ganharam visibilidade, conforme ocorreu com as medidas impostas por promotores para vaquejadas, no próximo mês, em Caruaru, no Agreste, e Araripina, no Sertão.

Pelo acordo firmado, os organizadores dos eventos se comprometeram a proibir o uso de peças cortantes, perfurantes ou que causem choques nos bichos. E também devem vetar o uso de bois com chifres sem aparamentos, verificar o uso de luvas pelos competidores, uma vez que alguns colocam pregos e parafusos nas luvas para facilitar a derrubada dos animais, e ter veterinários de plantão. São medidas voltadas a inibir práticas frequentes e consideradas, por muitos, dentro da tradição das vaquejadas. Se na tradição, logo encarada como natural e não como crime, quando são maus-tratos.