NOSSOS VÍDEOS

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

"NEM OS ÍNDIOS ESCAPAM DESTE GRANDE MAL"


Tráfico de drogas ameaça índios isolados na Amazônia

Comunidades indígenas que conseguiram evitar contato com a civilização por 500 anos estão ameaçadas pela presença de traficantes na fronteira do Brasil com o Peru.

Por Leilane Marinho para Infosurhoy.com – 25/09/2012



       A produção de cocaína no Peru tem provocado o deslocamento de índios isolados na Amazônia. Se um dos grupos peruanos (foto) encontrar um dos grupos de isolados do Brasil, a reação natural dos grupos de defenderem seu território através de combate pode extinguir uma das comunidades. (Reuters)
A produção de cocaína no Peru tem provocado o deslocamento de índios isolados na Amazônia. Se um dos grupos peruanos (foto) encontrar um dos grupos de isolados do Brasil, a reação natural dos grupos de defenderem seu território através de combate pode extinguir uma das comunidades. (Reuters)
PALMAS, Brasil – Eles sobreviveram aos colonizadores e as gerações seguintes conseguiram se manter isoladas ao longo de 500 anos de desenvolvimento do Brasil, mas as famílias remanescentes agora correm risco de extinção.
No estado do Acre, na região da fronteira do Brasil com o Peru, cerca de 600 índios que nunca tiveram contato com a civilização estão ameaçados pelo tráfico de drogas, o comércio ilegal de madeira, a exploração de petróleo e projetos de integração viária na Amazônia.
O problema começou com a proposta de construção da rodovia Transoceânica, em 2006, explica Lindomar Padilha, coordenador do Conselho Indigenista Missionário (Cimi) da Amazônia Ocidental. Mas a situação se agravou com a retirada ilegal de madeira e a chegada de mineradoras clandestinas.
“Esses fatores provocaram um crescimento populacional da região e, naturalmente, o surgimento de toda sorte de comércio, inclusive o de drogas”, diz Padilha.





Troca de tiros durante assalto em Toritama termina com 1 policial e 2 bandidos feridos

Publicado em 25.10.2012, às 08h57


Do NE10
Núcleo SJCC/Caruaru
Uma tentativa de assalto em Toritama, no Agreste de Pernambuco, terminou com um policial e dois bandidos feridos. A ação foi na tarde dessa quarta-feira (24).

Segundo a polícia, dois homens assaltavam uma lotérica no centro da cidade quando a polícia chegou no local e houve troca de tiros. Um policial, de nome não identificado, foi atingido no braço e foi socorrido para o hospital local. Os bandidos fugiram, mas logo depois foram presos em uma estrada próximo a cidade de Brejo da Madre de Deus, também no Agreste. 

Os ladrões também estavam feridos e foram socorridos para o Hospital Regional do Agreste, em Caruaru. Com os dois bandidos foram apreendidos um revolver calibre 38, uma espingarda soca-soca e uma moto.



Santa Cruz realiza primeiro treino fora 




de "casa" e ténico pede superação


Zé Teodoro comandou as atividades no estádio Olindão, no bairro de Jardim Brasil, que tem dimensões parecidas com o Zinho de Oliveira

Por Terni CastroRecife
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Jogadores do Santa Cruz durante treino em Paulista (Foto: Terni Castro/Globoesporte.com)Jogadores do Santa Cruz durante treino no Olindão
(Foto: Terni Castro/Globoesporte.com)
Como já havia anunciado, o treinador Zé Teodoro levou seus comandados para treinar longe do Arruda nos dois dias que antecedem a viagem para Marabá, no Pará. Na tarde desta quarta-feira, os jogadores corais desembarcaram no estádio Olindão, no bairro de Jardim Brasil, em Olinda, e tiveram de realizar os trabalhos em um campo bem diferente que o o do Arruda. Para incentivar seus atletas, Zé Teodoro não hesitou em gritar que o time tinha de se superar para conquistar o resultado desejado diante do Águia de Marabá, no final de semana.
- Vamos, vamos, é superação. Série C é assim - pediu o treinador durante a movimentação.
Com o objetivo de simular o que os jogadores encontrarão no Estádio Zinho Oliveira, o treinador comandou na primeira parte da movimentação um trabalho focado na posse de bola. Zé Teodoro dividiu o elenco em dois grupos de doze atletas cada e selecionou de um lado os prováveis titulares. Logo em seguida, o comandante optou por insistir nas finalizações da equipe.
O que mais chamou a atenção, entretanto, foram as comparações entre as condições do Olindão e a do estádio Zinho Oliveira. De acordo com o gerente de futebol do Santa Cruz, Ataíde Macedo, o campo do estádio olidense, mesmo inferior ao dos bons gramados, ainda é melhor do que o paraense.