TRE-PE inicia preparação de urnas para as Eleições 2016
Foto: Divulgação/Reprodução |
Do TRE-PE
A Justiça Eleitoral de Pernambuco iniciou o procedimento de carga e lacração nas 21.293 urnas eletrônicas que serão utilizadas no dia 2 de outubro pelos 6.509.982 eleitores do Estado. Somente na capital, as 14 zonas eleitorais irão preparar 3.600 urnas eletrônicas. O processo inclui os equipamentos destinados à votação, justificativa e contingência.
Por meio da operação, feita urna a urna, são inseridas todas as informações necessárias à realização do pleito: os programas de votação, a relação de eleitores da respectiva seção eleitoral, os dados de partidos, coligações e os nomes e fotos de todos os concorrentes aptos a disputar a eleição, inclusive os que têm registros indeferidos e aguardam julgamento de recursos. Depois de inseridas todas essas informações, as urnas eletrônicas são lacradas e estão prontas para serem utilizadas nas eleições – a máquina lacrada só realiza operações em dia e horário pré-determinados.
Segurança
No início do mês, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou cerimônia pública na qual os sistemas eleitorais foram lacrados e assinados digitalmente pelo presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, e demais presentes. O procedimento assegura que não haverá modificação no software da urna, comprovando a autenticidade e a integridade do programa oficial gerado pela Justiça Eleitoral.
Há, ainda, outros procedimentos de segurança previstos durante o período de carga e lacração das urnas eletrônicas. Um deles é a conferência dos dados constantes nas urnas, inclusive para verificar se os programas são idênticos aos que foram lacrados. Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), partidos políticos e coligações podem solicitar a conferência por amostragem em até 3% das máquinas preparadas para cada zona eleitoral, escolhidas de forma aleatória. No mesmo período deve ser realizado teste de votação, acionado por aplicativo próprio gerado pela Justiça Eleitoral, em pelo menos uma urna por município de cada zona.
Já no dia das eleições, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) realiza uma auditoria por amostragem das urnas eletrônicas, conhecida como Votação Paralela. Quatro urnas são sorteadas entre todas as seções eleitorais do Estado e, em paralelo à votação oficial, votos previamente preenchidos em cédulas são digitados nas máquinas. Ao final, o resultado verificado na totalização dos computadores deve coincidir com o resultado das respectivas urnas eletrônicas, a fim de comprovar que não houve adulteração, subtração ou acréscimo na votação das urnas eletrônicas. As seções correspondentes às urnas sorteadas para Votação Paralela têm novas urnas preparadas para viabilizar a votação dos respectivos eleitores.
Segurança
No início do mês, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) realizou cerimônia pública na qual os sistemas eleitorais foram lacrados e assinados digitalmente pelo presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, e demais presentes. O procedimento assegura que não haverá modificação no software da urna, comprovando a autenticidade e a integridade do programa oficial gerado pela Justiça Eleitoral.
Há, ainda, outros procedimentos de segurança previstos durante o período de carga e lacração das urnas eletrônicas. Um deles é a conferência dos dados constantes nas urnas, inclusive para verificar se os programas são idênticos aos que foram lacrados. Ministério Público, Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), partidos políticos e coligações podem solicitar a conferência por amostragem em até 3% das máquinas preparadas para cada zona eleitoral, escolhidas de forma aleatória. No mesmo período deve ser realizado teste de votação, acionado por aplicativo próprio gerado pela Justiça Eleitoral, em pelo menos uma urna por município de cada zona.
Já no dia das eleições, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) realiza uma auditoria por amostragem das urnas eletrônicas, conhecida como Votação Paralela. Quatro urnas são sorteadas entre todas as seções eleitorais do Estado e, em paralelo à votação oficial, votos previamente preenchidos em cédulas são digitados nas máquinas. Ao final, o resultado verificado na totalização dos computadores deve coincidir com o resultado das respectivas urnas eletrônicas, a fim de comprovar que não houve adulteração, subtração ou acréscimo na votação das urnas eletrônicas. As seções correspondentes às urnas sorteadas para Votação Paralela têm novas urnas preparadas para viabilizar a votação dos respectivos eleitores.