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sexta-feira, 8 de abril de 2016

Infestação por Aedes aegypti aumenta no Recife

Por isso, a capital perdeu o posto de menor índice da última década.
Mesmo com piora de quadro, Vigilância diz que número ainda é aceitável.

Vírus é transmitido pelo mosquito Aedes aegypti (Foto: Divulgação/Pixabay)
Há dez anos que a cidade apresentava um LIRAa de 3,4%  (Foto: Divulgação/Pixabay)


Parece que quando se 
trata do combate ao Aedes aegypti não é possível comemorar por muito tempo os bons números. De acordo com o último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), o Recife perdeu o posto de menor índice da última década: 1,1%. Agora, a capital pernambucana apresenta um LIRAa de 1,68%. Há dez anos, a cidade apresentava um LIRAa de 3,4%. A análise foi finalizada na última sexta-feira (1º).
Mesmo com esse aumento, a gerente geral de Vigilância à Saúde do Recife, Maisa Teixeira, garante que o número ainda está em um patamar aceitável. “O ideal, óbvio, é menor que um, mas menor que dois também é bom. O que pode ter acontecido é que pegamos uma mostragem [do mosquito] mais elevada. Vai ver, pegamos quarteirões com problemas”, pondera. O levantamento é feito a cada dois meses.