Infestação por Aedes aegypti aumenta no Recife
Por isso, a capital perdeu o posto de menor índice da última década.
Mesmo com piora de quadro, Vigilância diz que número ainda é aceitável.
Parece que quando se
trata do combate ao Aedes aegypti não é possível comemorar por muito tempo os bons números. De acordo com o último Levantamento de Índice Rápido do Aedes aegypti (LIRAa), o Recife perdeu o posto de menor índice da última década: 1,1%. Agora, a capital pernambucana apresenta um LIRAa de 1,68%. Há dez anos, a cidade apresentava um LIRAa de 3,4%. A análise foi finalizada na última sexta-feira (1º).
Mesmo com esse aumento, a gerente geral de Vigilância à Saúde do Recife, Maisa Teixeira, garante que o número ainda está em um patamar aceitável. “O ideal, óbvio, é menor que um, mas menor que dois também é bom. O que pode ter acontecido é que pegamos uma mostragem [do mosquito] mais elevada. Vai ver, pegamos quarteirões com problemas”, pondera. O levantamento é feito a cada dois meses.