Estaleiro Vard Promar já admite demissões
Empreendimento emprega 700 pessoas em Suape, mas vai concluir suas últimas encomendas até o fim deste ano
Prestes a concluir suas últimas encomendas, o Estaleiro Vard Promar já admite a possibilidade de desligar boa parte da sua mão de obra caso não consiga novos contratos. O empreendimento, que emprega 700 pessoas em Suape, revelou que a desmobilização já pode começar no próximo mês, mas não informou quantas pessoas podem ser demitidas. O Sindicato dos Metalúrgicos de Pernambuco, no entanto, comenta que o quadro de pessoal pode ser reduzido a 300 funcionários.
“A redução de mão de obra vai acontecer de forma progressiva, mas a quantidade vai depender do avanço do trabalho, porque, à medida que andarmos com a construção, algumas funções deixarão de ser necessárias”, admitiu o vice-presidente sênior do Vard Promar, Guilherme Coelho, explicando que o estaleiro vai concluir suas três últimas encomendas neste ano. Em outubro, serão entregues um navio gaseiro para a Transpetro e o píer flutuante do Porto de Kingston. Sobrará, então, apenas uma embarcação, a Skandi Olinda, que requer menos mão de obra. “Outubro será um momento relevante, porque vamos entregar essas duas obras. Estamos discutindo o número exato de funcionários que serão necessários depois disso. Mas, com certeza, é um número bem inferior aos atuais 700”, disse o vice-presidente.
“A redução de mão de obra vai acontecer de forma progressiva, mas a quantidade vai depender do avanço do trabalho, porque, à medida que andarmos com a construção, algumas funções deixarão de ser necessárias”, admitiu o vice-presidente sênior do Vard Promar, Guilherme Coelho, explicando que o estaleiro vai concluir suas três últimas encomendas neste ano. Em outubro, serão entregues um navio gaseiro para a Transpetro e o píer flutuante do Porto de Kingston. Sobrará, então, apenas uma embarcação, a Skandi Olinda, que requer menos mão de obra. “Outubro será um momento relevante, porque vamos entregar essas duas obras. Estamos discutindo o número exato de funcionários que serão necessários depois disso. Mas, com certeza, é um número bem inferior aos atuais 700”, disse o vice-presidente.