NOSSOS VÍDEOS

terça-feira, 29 de março de 2016

Partidos aliados devem seguir o PMDB e abandonar

 o governo

PSD, PP e PR avaliam liberação de parlamentares para votar

 como quiserem em relação ao impeachment da presidente. 

PMDB anuncia nesta terça-feira se rompe com o governo Dilma Rousseff

Gilberto Kassab



O presidente do PSD, ministro Gilberto Kassab (Cidades), liberou seus 31 deputados
 para votar como quiserem em relação ao impeachment da presidente Dilma Rousseff
(Eduardo Biermann/VEJA)
Com o anúncio do desembarque por "aclamação" do PMDB do governo, partidos da base aliada começaram a dar sinais mais fortes de que também podem desembarcar em breve. O partido do vice-presidente Michel Temer decide se rompe com a presidente Dilma nesta terça-feira, em reunião no diretório nacional. No comando do Ministério das Cidades, o PSD decidiu liberar seus 31 deputados para votar como quiserem em relação ao impeachment. No comando do Ministério da Integração Nacional, o PP cogita fazer o mesmo.
No PSD, a liberação dos deputados teve anuência do ministro das Cidades e presidente do partido, Gilberto Kassab. Dirigentes da legenda preveem que a bancada do partido no Senado, de três parlamentares, também deverá ser liberada. Pelos cálculos de lideranças da sigla, de 70% a 80% da bancada na Câmara deve votar a favor do impeachment. O cálculo foi feito antes da saída de ministros do PMDB e do anúncio prévio de que o desembarque será aprovado por aclamação.