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segunda-feira, 14 de março de 2016

Protestos de domingo (13) foram o maior ato político da história do Brasil

Manifestantes saíram às ruas em 326 cidades. Segundo os organizadores, foram 6,8 milhões de pessoas; de acordo com as PMs, 3,6 milhões.


O Brasil vestiu  verde e amarelo na maior manifestação política da história do país. Foi um protesto contra a presidente Dilma, o PT e o ex-presidente Lula.
Brasileiros no exterior também protestaram neste domingo (13)
Confira os números expressivos desse domingo (13), que foram apurados pelo G1, o portal de notícias da Globo:
Os manifestantes saíram às ruas em 326 cidades, em todos os estados e no Distrito Federal.
Segundo os organizadores, foram 6,8 milhões de pessoas. Segundo as polícias militares, 3,6 milhões. Nesse número não está incluído o Rio de Janeiro, porque a PM do Rio não divulgou números.
Por qualquer um desses dois levantamentos, o número supera a maior manifestação já registrada, em março do ano passado. Quando foram 3 milhões nas ruas, segundo os organizadores. E 2,4 milhões, segundo a Polícia Militar.
As manifestações aumentaram a pressão pelo impeachment da presidente Dilma Rousseff.O juiz federal Sérgio Moro foi saudado como herói e os manifestantes deram apoio às investigações da Operação Lava Jato. Os repórteres do Bom Dia Brasil acompanharam os protestos em todas as regiões do país.
De Norte a Sul do Brasil, as ruas foram pintadas de verde e amarelo. O clima foi pacífico e, a todo instante, o hino nacional era ouvido.
“Nós esperamos um Brasil novo, passado a limpo, um Brasil que a gente possa, de novo, ter orgulho de ser brasileiro”, afirmou uma mulher.
Os manifestantes levaram bandeiras e cartazes contra a presidente Dilma Rousseff. Os protestos também foram contra a corrupção, o ex-presidente Lula e o PT. E em apoio ao juiz Sérgio Moro, responsável pela Operação Lava Jato.
Manifestantes de todas as idades participaram dos protestos. “Os jovens não querem um futuro onde a gente não tenha oportunidade de emprego, a gente quer estudar para a gente poder trabalhar, construir nossa família e viver em um país mais justo”, diz a estudante Maria Eduarda Silveira.