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Pernambuco está em segundo lugar no número de transplantes de coração e de medula óssea no Brasil, ficando atrás apenas de São Paulo. O balanço do primeiro semestre de 2015 foi divulgado pela Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO).
Entre janeiro e junho de 2015, foram realizados 25 procedimentos de coração em Pernambuco, um aumento de 150% em relação ao mesmo período de 2014, quando foram feitos 10. Durante todo o ano de 2014, foram 25. No caso de medula óssea, foram 111 procedimentos no primeiro semestre, enquanto que em 2014 foram 113. Em todo o ano de 2014 foram 214 transplantes.
Outro destaque é no número de transplantes de rim. Pernambuco é o primeiro lugar no Nordeste e sexto do Brasil, com 170 procedimentos, um aumento de 24% em relação ao primeiro semestre de 2014, quando foram computados 137.
A Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) também observou a diminuição na taxa de potenciais doadores por milhão de habitantes e doadores efetivos no Brasil. "A taxa de notificação de potenciais doadores, que foi de 49 pmp em 2014 com previsão para esse ano de 53,5 (aumento de 10%), está sendo frustrada pela taxa obtida de 46,5 pmp. A taxa de efetivação está estagnada em 29%, enquanto que a esperada é de 32%, para obtenção de 17 doadores efetivos pmp nesse ano. Entretanto, a taxa de doadores efetivos obtida foi de apenas 13,4 pmp (21% abaixo da taxa esperada)", informa o órgão.
Entre janeiro e junho de 2015, foram realizados 25 procedimentos de coração em Pernambuco, um aumento de 150% em relação ao mesmo período de 2014, quando foram feitos 10. Durante todo o ano de 2014, foram 25. No caso de medula óssea, foram 111 procedimentos no primeiro semestre, enquanto que em 2014 foram 113. Em todo o ano de 2014 foram 214 transplantes.
Outro destaque é no número de transplantes de rim. Pernambuco é o primeiro lugar no Nordeste e sexto do Brasil, com 170 procedimentos, um aumento de 24% em relação ao primeiro semestre de 2014, quando foram computados 137.
A Associação Brasileira de Transplantes de Órgãos (ABTO) também observou a diminuição na taxa de potenciais doadores por milhão de habitantes e doadores efetivos no Brasil. "A taxa de notificação de potenciais doadores, que foi de 49 pmp em 2014 com previsão para esse ano de 53,5 (aumento de 10%), está sendo frustrada pela taxa obtida de 46,5 pmp. A taxa de efetivação está estagnada em 29%, enquanto que a esperada é de 32%, para obtenção de 17 doadores efetivos pmp nesse ano. Entretanto, a taxa de doadores efetivos obtida foi de apenas 13,4 pmp (21% abaixo da taxa esperada)", informa o órgão.