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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

EUA executam mulher que matou marido há 18 anos

Papa Francisco havia pedido clemência às autoridades da Georgia.
Kelly Gissendaner, de 47 anos, morreu após receber injeção letal.

Da EFE
Kelly Gissendaner, em imagem de arquivo de novembro de 1998 (Foto: Arquivo / Atlanta Journal / via AP Photo)Kelly Gissendaner, em imagem de arquivo de
novembro de 1998
(Foto: Arquivo / Atlanta Journal / via AP Photo)
As autoridades do estado da Geórgia, nosEstados Unidos, executaram na madrugada desta quarta-feira (30) uma mulher condenada à morte pelo assassinato de seu marido há 18 anos, após recusar um pedido de clemência e apesar da solicitação do papa Francisco para que sua pena fosse comutada.
Kelly Gissendaner, de 47 anos, morreu após receber uma injeção letal na prisão de Jackson, perto de Atlanta, e, com isso, se transformou na primeira mulher executada na Geórgia desde 1945.
Várias moções apresentadas pela defesa na Suprema Corte da Geórgia e na Suprema Corte dos EUA para impedir a execução foram rechaçadas, assim como o pedido de clemência perante a Junta de Liberdade Condicional e Perdão, no qual participaram dois filhos da condenada.
O papa se uniu aos esforços para que a pena da mulher fosse comutada ao enviar uma carta às autoridades do estado com um pedido de clemência para a mulher