Procuradoria recorre e pede aumento de pena para Lula no caso tríplex
Procuradores contestam a pena dada pelo juiz ao petista, de 9,5 anos de prisão, os benefícios dados a outros dois condenados e a absolvição de outros quatro réus do processo
O Ministério Público Federal apresentou nesta segunda (31) uma apelação contra a sentença do juiz Sergio Moro que condenou o ex-presidente Lula no caso do tríplex de Guarujá (SP).
Os procuradores contestam a pena dada pelo juiz ao petista, de 9,5 anos de prisão, os benefícios dados a outros dois condenados e a absolvição de outros quatro réus do processo.
Esse é um dos últimos passos da ação penal na primeira instância. As partes devem encaminhar seus recursos a seguir à segunda instância federal, no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre.
No documento, o Ministério Público Federal afirma que havia agravantes para a condenação de Lula, como a posição de liderança que o petista ocuparia no esquema.
Também sustenta que o ex-presidente praticou o crime de lavagem reiteradamente, o que provocaria um aumento da pena, e defende que a reparação a ser paga aos cofres públicos deveria ser de R$ 87,6 milhões - e não R$ 16 milhões, como estabeleceu o juiz.
Lula nega ter praticado os crimes e vai recorrer da decisão de Moro.
Os procuradores contestam a pena dada pelo juiz ao petista, de 9,5 anos de prisão, os benefícios dados a outros dois condenados e a absolvição de outros quatro réus do processo.
Esse é um dos últimos passos da ação penal na primeira instância. As partes devem encaminhar seus recursos a seguir à segunda instância federal, no Tribunal Regional Federal da 4ª Região, com sede em Porto Alegre.
No documento, o Ministério Público Federal afirma que havia agravantes para a condenação de Lula, como a posição de liderança que o petista ocuparia no esquema.
Também sustenta que o ex-presidente praticou o crime de lavagem reiteradamente, o que provocaria um aumento da pena, e defende que a reparação a ser paga aos cofres públicos deveria ser de R$ 87,6 milhões - e não R$ 16 milhões, como estabeleceu o juiz.
Lula nega ter praticado os crimes e vai recorrer da decisão de Moro.